Compositor: Não Disponível
"Você, depois eu, depois você, depois eu"
É minha vez, não é sua vez
É minha vez, saia do meu caminho
É minha vez, pode reclamar
Eu vou passar assim mesmo
E não pergunte por que eu sou assim
Mas ultimamente tenho me perguntado
Se isso vai passar
Se o último será o primeiro
E o primeiro será último
E uma voz diz:
"É assim que deve ser:
'Você, depois eu, depois você, depois eu'
Oro pra que um dia todos concordemos
E sejamos 'Você, depois eu, depois você, depois eu'
A vida pode ser 'Você, depois eu, depois você, depois eu'
É minha comida, não toque na minha comida
É meu vinho, não derrube uma gota
Ou eu arrebento a sua cara
E acabo com sua raça
Veja, eu tenho tendências assassinas
Mas eu queria que a gente sossegasse
Se acalmasse
Pra então falarmos como o Homem que
Nasceu em Belém há muito tempo
Aposto que ele diria:
Eu podia jurar que cheguei primeiro
Bom, se não sou o melhor, ao menos sei que não sou o pior
Não, eu não, meu caro
É sua vez, não é minha vez
É sua vez - digamos que
Vamos trocar - deixe-me acender
E te passar o cachimbo da paz
Experimente-o, pode ser bom
Quem sabe um dia
Isso realmente passe
O último seja o primeiro
E o primeiro seja o último
Aposto que vamos dizer: